Noite de Fados – Ramo ods Homens
Ramo dos Homens organizou noite de angariação de fundos
Noite de Fados
Ramo dos Homens organizou noite de angariação de fundos
Estou a escrever-vos no dia 13/11/2024, passaram 4 dias da noite de fados e ainda não tenho bem consciência do que se passou, porque a preparação foi longa mas a concretização passou num ápice.
Quanto à noite, apetecia-me que existisse uma caixa de comentários onde quem esteve pudesse deixar a sua opinião, porque para quem esteve a servir tudo foi muito denso, alegre e uma verdadeira festa de serviço.
O melhor que posso relatar sobre esta boa noite de fados foi a forma como preparámos o evento e como depois na realidade tudo se concretizou.
Tudo começa com um apelo no Conselho Diocesano de Lisboa, onde me estreei há bem pouco tempo e onde pertenço desde que assumi a chefia do Ramos dos Homens. Este apelo tinha a intenção de criarmos iniciativas que convocassem a família e pudessem angariar fundos para a normal manutenção do Santuário. Desafio aceite e comunicado aos elementos da direção do Ramo, com quem teria reunião nos próximos dias.
Tanto o Pedro Salgueiro como o Paulo Gil de Almeida se preparam para esta reunião com ideias e entusiasmo, dentro das ideias discutidas havia uma que ressaltava, a noite de fados apresentada pelo Paulo, não só porque nos parecia interessante, mas pelo grau de desenvolvimento que tinha. Já existia ideia de valor a cobrar, o tipo de comida a servir e o painel de artistas já estava alinhado (começa bem, não vos parece?).
Enquanto chefe do Ramo fico muito feliz, temos algo com pernas para andar e podemos arregaçar as mangas e trabalhar.
Pontos fortes que guiaram toda a organização:
1- o mais simples possível.
2- o que fizermos fazemos o melhor possível.
3- nada de ideias de última hora que possam abalar a estrutura de organização simples.
4- assim que estiver acordado, mesmo que não seja a melhor das formas, seguimos em frente porque melhoramos para a próxima.
5- tudo ia sendo entregue no Santuário para que a nossa Mãe e Rainha administrasse.
Desta forma conseguimos uma estrutura de organização que com tempo podíamos simplificar todo o processo e avançar com segurança porque colocaríamos as ideias em causa na altura certa. O objetivo sempre foi este conseguir a maior verba para o Santuário que conseguíssemos e que todos passassem a melhor noite de fados possível. Foi a melhor maneira de conseguirmos servir dentro do que achámos que conseguiríamos fazer, houve uma dose de risco nesta organização, mas foi entregue a Maria e por isso mesmo correu bem!
Durante o dia da noite de fados há uma pequena história que vale a pena partilhar:
Estávamos a colocar a iluminação com os candeeiros, como podem ver na foto, e faltavam pontos de luz.
Lembrámo-nos de ligar à Rosana, algo que não queríamos fazer era chatear as Senhoras de Schoenstatt, queríamos que fossem convidadas!
A Rosana acedeu ao nosso pedido e emprestou-nos vários candeeiros e um holofote com um filtro laranja. “Mas onde vamos colocar o holofote?” Andámos às voltas e voltas com extensões para cá e para lá… de repente olhamos para a imagem por detrás do altar, no Abrigo, e imediatamente sorrimos e sem questão percebemos que quem deveria estar iluminada era Ela; a nossa Mãe quis estar presente e ficou muito bonita! A liderar a sala e toda aquela noite.
Outro momento maravilhoso foi o final da festa:
Em pouco tempo todos ajudaram, num abrir e fechar de olhos toda a família ajudou a desmontar tudo e o abrigo ficou pronto para a Eucaristia das 12h00 de Domingo. Acreditem que esta ajuda no final foi maravilhosa, obrigado a todos!
Acredito que posso dizer que foi uma festa “Nada sem Ti, nada sem nós”.
Ramo dos Homens
Afonso Gil